Arquivo mensal: junho 2011

Pastoras lésbicas querem fazer ‘evangelização’ na Parada Gay de SP

 Pastoras lésbicas querem fazer ‘evangelização’ na Parada Gay de SP
Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras LÉSBICAS Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para “evangelizar” os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
Para o casal de pastoras, a Parada Gay perdeu seu propósito inicial de lutar pelos direitos dos homossexuais (Foto: Clara Velasco/G1)
“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”

Negação e aceitação da sexualidade

As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.
A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Igreja Cidade de Refúgio

Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.
Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.

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Superior Tribunal Federal libera Marcha da Maconha em todo o país

 Felipe sampaio/STF / A sessão de ontem no STF, em Brasília: ministros argumentaram que a liberdade de expressão não pode ser cerceada A sessão de ontem no STF, em Brasília: ministros argumentaram que a liberdade de expressão não pode ser cerceada

Julgamento

Supremo libera Marcha da Maconha em todo o país

Por oito votos a zero, ministros decidem que manifestação não pode ser proibida e que polícia deve garantir a liberdade de expressão

16/06/2011 | 00:05 Curitiba e Brasília – Gabriel Azevedo, com Agência Estado

A Marcha da Maconha não é mais ilegal. Por decisão unânime do Supremo Tribunal Federal (STF), ontem, nem a Justiça, nem o Estado podem interferir, coibir as manifestações ou impor restrições ao movimento que defende discussões sobre a legalização da maconha. Pela decisão do STF, por oito votos a zero, proibir as manifestações públicas em favor da descriminalização da droga configura violação às liberdades de reunião e de expressão.

O relator do processo, ministro Celso de Mello, afirmou no julgamento de ontem, em Brasília, que a liberdade de reunião, tal como delineada pela Constituição, impõe ao Estado um claro dever de abstenção. A partir de agora, a polícia só poderá vigiar as marchas, a fim de garantir a segurança e o direito dos manifestantes de expressar suas opiniões de forma pacífica. “[…] A polícia não tem o direito de intervir nas reuniões pacíficas, lícitas, em que não haja lesão ou perturbação da ordem pública”, acrescentou. Em São Paulo, houve um violento confronto entre manifestantes e a polícia neste ano.

Pesquisa

Em Curitiba, 76% desaprovam legalização da droga

Quase oito entre dez curitibanos são contrários à legalização da maconha. Este foi o resultado de um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, feito a pedido do deputado federal Fernando Francischini (PSDB). Entre os dias 14 e 19 de abril, 1.222 moradores da capital paranaense foram ouvidos. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos porcentuais.

De acordo com a pesquisa, 76% dos entrevistados não concordam que a legalização é uma das saídas para diminuir o tráfico. Francischini argumenta que o STF está na contramão da opinião pública. “Esse pesquisa mostra a opinião dos curitibanos, da sociedade. A maioria acredita que a legalização não é a solução para o problema do tráfico de drogas”, diz.

Murilo Hidalgo, diretor-presidente do instituto Paraná Pesquisas, afirma que o resultado da pesquisa era previsível. “Era um resultado esperado. A maioria da população não é usuária, portanto, não é favorável à legalização. Não foi surpresa nenhuma. Esta questão da legalização se resume a uma minoria fazendo mais barulho que a maioria”, explica.

Há dois anos, a Gazeta do Povo encomendou uma pesquisa semelhante. E o resultado foi parecido: 80% dos 450 entrevistados eram contra a legalização. Entretanto, no levantamento anterior, 58% consideravam que os efeitos nocivos da erva à saúde são semelhantes ou até menores do que os provocados pelo consumo do cigarro e 63% pensavam o mesmo em relação às bebidas alcoólicas. Uma das perguntas do levantamento encomendado pela Gazeta do Povo foi em relação a realização da Marcha da Maconha, 77% dos entrevistados eram contra a realização do evento.

Se manifestações por mudanças na legislação fossem proibidas, ressaltou o presidente do Supremo, Cezar Peluso, a legislação penal brasileira nunca seria alterada. “Nenhuma lei, nem penal, pode se blindar contra a discussão de seu conteúdo, nem a constituição”, concordou o ministro Ayres Britto.

A decisão do Supremo impede que juízes proíbam a realização dessas manifestações, como vi­­nham fazendo, alegando que os participantes estariam fazendo apologia às drogas, o que é tipificado como crime pelo Código Penal e prevê pena de detenção de 3 a 6 meses. Em Curitiba, a Marcha da Maconha foi proibida nos últimos três anos. Agora, com a decisão, já foi remarcada para ocorrer no próximo sábado, a partir das 11 horas.

Mesmo nome

A decisão do STF determina ainda que os manifestantes não poderão ser obrigados a trocar o nome da marcha, o que aconteceu neste ano em Brasília, onde os participantes alteraram o nome para “marcha da pamonha”. Os ministros ressaltaram que as manifestações não podem servir de proteção para atos de violência ou discriminatórios ou para o consumo livre de drogas.

A ação julgada ontem pelo STF foi protocolada em 2009 pela procuradora-geral da República em exercício Deborah Duprat. Participaram do julgamento os ministros Celso de Mello, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto, Ellen Gracie, Marco Aurélio Mello e Cezar Peluso. Não participaram da sessão os ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes, que estão viajando, e o ministo Dias Toffoli, que estava impedido por ter dado parecer sobre o caso quando era advogado-geral da União.

Debate acalorado

A discussão sobre a liberação ou não da Marcha da Maconha é tão polêmica quanto a própria legalização da erva. O antropólogo Mauro Leno, que atualmente desenvolve uma dissertação sobre a Marcha da Maconha na Universidade Federal do Paraná (UFPR), diz que a legalização da manifestação é uma vitória para todos os movimentos sociais envolvidos. “O movimento não vai mais correr o risco de fazer camisetas, bandeiras e ter a marcha proibida dois dias antes, sem tempo de recorrer da decisão. Vai poder organizar com calma, sem a possibilidade de ser recebida com gás lacrimogêneo e bala de borracha”, afirma.

Na opinião de Roseli Boerngen Lacerda, professora do Depar­tamento de Farmacologia da UFPR e conselheira nacional antidrogas, o debate sobre a legalização é valido. “Não significa que eu defenda a legalização. Mas acredito na liberdade de expressão. E existem pessoas interessadas no movimento que querem debater o assunto seriamente”, diz. A professora de Direito Constitucional da UFPR Vera Karam de Chueiri tem uma opinião semelhante. “Se for necessário, que disciplinem a marcha, mas não a proíbam. É lamentável. Eu acredito que a censura causa um dano muito mair do que a própria manifestação”, defende.

Já no entender do deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR), autor da medida cautelar que proibiu a realização da marcha em Curitiba neste ano, independentemente do resultado do julgamento, a marcha faz apologia. “Mais uma vez uma a decisão do STF vai na contramão da opinião pública, contra o sentimento da grande maioria da sociedade brasileira ao liberar a marcha da maconha, assim como não determinou a extradição do criminoso Cesare Batistti.”

iNFORMAÇÕES :  Jl  // e   Amigodecristo.com

Como Ele nos ama tanto (Léo Fonseca) – Vídeo

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Como Ele nos ama tanto (Léo Fonseca) – Vídeo

O cantor e pastor goiano, Léo Fonseca, acaba de lançar o vídeo clipe da canção Como Ele nos Ama, uma versão da conhecida música “How He Love Us” de John Mark McMillan, conhecida na voz de Kim Walker da banda americana Jesus Culture.

“Esta é a primeira versão da música “How He Love Us” gravada em Português e me sinto muito honrado por este privilégio. Ainda mais agora, de poder propagar esta linda mensagem na nossa língua, também em vídeo”, conta Léo Fonseca. Como Ele nos Ama faz parte do primeiro CD solo de Léo, agora, contratado da gravadora Canzion Brasil.

Para o cantor a música é a expressão declarada do amor de Deus e vem conquistando pessoas das mais diversas línguas e nações, e agora na versão em Português, no Brasil. Nery Fonseca, irmã de Léo, também participa do clipe cantando com ele. “Declarar esta canção é como falarmos o que está escrito em João 3.16: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”, destaca.

O lançamento do clipe foi realizado no último fim de semana por meio das redes sociais (You Tube, Twitter e Facebook). O clipe foi produzido e dirigido por Nildo Leite, irmão de Léo Fonseca, que também assina outros clipes do cantor.

As imagens foram captadas em Morrinhos (GO), terra do cantor, com o público de cerca de 200 pessoas, no Teatro Juquinha Diniz, tradicional na cidade.  via: AmigodeCristo.com
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Caindo Devagar (Slow Fade)

http://www.youtube.com/watch?v=scP85WsKptwendofvideo
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Caindo Devagar (Slow Fade)

Essa é uma versão cantada em português do vídeo Slow Fade do Casting Crowns. O vídeo cria brinca com a possibilidade de voltarmos no tempo, mas traz uma mensagem para tomarmos cuidado com o que vimos, onde vamos, ouvimos e falamos. Decisões erradas podem ter sérias consequências para as famílias.
Video enviado:

 nome: Ricardo
Seu e-mail: ricstorti@xxxx.com
Títtulo do vídeo Caindo Devagar (Slow Fade)
Link do vídeo http://www.youtube.com/watch?v=scP85WsKptw

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Veja a participação da cantora Damares no domingo Legal Sbt

Veja a participação da cantora Damares no domingo Legal Sbt
A cantora Damares foi atração musical do programa Domingo Legal exibido no SBT. Sua participação foi marcada pela apresentação de alguns sucessos de sua carreira, com destaque para a música ” Um novo vencedor” do álbum Diamante, lançado pela Sony Music.

 

 

 

 

 

 

 

Via amigo de Cristo
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Minha filha não serve ao Senhor, diz pai de Katy Perry

Katy Perry: Pai afirma que cantora “não serve o Senhor”

De acordo com o jornal New York Post, o pai da cantora Katy Perry, o pastor Keith Hudson esteve na Inglaterra participando de um culto e afirmou que a sua filha Katy Perry não serve ao Senhor.
A jovem foi criada dentro da igreja, mas não seguiu a religião de seus pais. Durante este culto Hudson diz que entende os pais que passam pela mesma situação.
“Entendo o fardo de ter uma filha que não serve Deus”, disse.
Ele também falou sobre a polêmica canção interpretada por sua filha que virou um hit, a música “I Kissed a Girl”. “Quando minha filha cantou que havia beijado uma garota e gostado, pensei que meu ministério estava acabado”.
O pastor também revelou que muitas pessoas o questionam sobre a decisão que Katy tomou de seguir outro caminho e ainda compor uma música tão controvérsia aos ensinamentos religiosos que teve.
“Há pessoas que me perguntam o tempo todo como eu criei Katy na igreja por todos esses anos e ela me aparece com uma música dessas”, afirmou. “Eu olho para elas e respondo que não sei.”
A mãe da cantora, Mary Hudson, também já se pronunciou sobre essa canção escrita por Katy Perry. A pastora chegou a dizer que detesta essa música. “Claramente, a música promove a homossexualidade e sua mensagem é vergonhosa e nojenta”, disse Mary na ocasião.

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Messias Compromisso ( Regis Danese)

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Messias Compromisso ( Regis Danese)

Um grande jovem com muita unção e uma voz maravilhosa, interpreta a música Compromisso de Regis Danese...
Confiram Louvor interpretado por Messias.
Ensaio em Stúdio.Em breve vídeos oficiais.
contato: dessahsilva@hotmail.com

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Músico da Banda Kadoshi abandonado reencontra sua mãe no programa

Músico da Banda Kadoshi abandonado reencontra sua mãe no programa

Músico e Maestro Marcelo da Banda Kadoshi nem imagina a grande surpresa que estaria por vim, acreditando estar participando do quadro Tem um Cantor Gospel lá em casa ele teve uma grande surpresa e ficou muito emocionado, linda história vale a pena ver o vídeo.
Eliana mostra a emocionante história do maestro Marcelo, da Banda Kadoshi. Ele foi abandonado em um banco na Praça da Sé (SP), quando tinha apenas sete dias de vida. Seus pais adotivos nunca lhe esconderam a verdade e ele sempre teve vontade de conhecer sua mãe. No palco do programa, o artista terá a oportunidade de realizar o seu maior sonho.

Confira o momento do programa que foi ao ar no blog AMIGODECRISTO:

Nani Azevedo irá gravar seu novo CD e DVD ao vivo na AD em Curitiba

Nani Azevedo irá gravar seu novo CD e DVD ao vivo na AD em Curitiba

Restauração, o novo CD e DVD do cantor Nani Azevedo pela Central Gospel Music, será gravado ao vivo neste sábado, 11 de junho, às 18h, na Assembléia de Deus Vitória em Cristo,na Rua Coronel Luís José dos Santos, 2.018, no bairro Boqueirão, em Curitiba. A produção terá a participação especial de Rachel Malafaia, que fará um dueto com Nani na música “Seguirei o Mestre”.

 

Este álbum trará algumas novidades. Desta vez, o cantor vai diversificar mais o repertório, incluindo músicas de compositores convidados. O CD manterá o estilo de adoração profética, e trará uma mensagem de cura e restauração. O álbum terá como produtor Morbeque e arranjador Simon Saldanha.

 

Com um estilo simples — apenas voz e violão — e intenso desejo de adorar a Deus, Nani Azevedo conquistou o Brasil. Seus louvores de exaltação ao nome do Senhor, seu carisma e seu compromisso em propagar o evangelho são ingredientes sempre presentes em mais de 20 anos de ministério.

 

No começo de sua trajetória, o cantor enfrentou desafios comuns àqueles que investem na música. Mas a cada ano, o Senhor confirmava o seu dom e talento, conferindo-lhe unção para louvar, forças para perseverar, inspiração para compor e experiências marcantes no seu dia-a-dia. Tanta dedicação resultou, em 2008, na conquista do Troféu Talento [um dos mais importantes prêmios da música cristã] nas categorias Cantor do Ano e Destaque 2007; sem contar o troféu recebido no ano anterior de Revelação Masculina.

 

Nani ainda ganhou Disco de Platina Duplo pela vendagem superior a 260 mil cópias do CD “Bendito Serei” e Disco de Platina pela vendagem superior a 140 mil do “Excelência”, em janeiro de 2009. Nesse ano, ele também foi contemplado com o Disco de Ouro pela vendagem de mais de 70 mil exemplares de “Hinos Inesquecíveis” em menos de seis meses. Todos os álbuns foram lançados pela Central Gospel Music, onde também gravou em 2010 o seu último trabalho, “Sou curado”.

Fonte: Amigodecristo.com

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Show gratuito com banda Hillsong no Rio de Janeiro

Show gratuito com Hillsong no Rio de Janeiro

O evento “Rio de Adoração 2011″; reunirá os maiores nomes da música gospel mundial em um mega-show gratuito no dia 11 de Junho na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro.
Dentre os convidados, encontra-se a maior referência da atualidade na música gospel mundial: a cantora Darlene Zschech e banda Hillsong da Austrália, com influência além do público gospel, reunindo grandes públicos em suas apresentações em toda a parte do mundo.
O espetáculo já foi realizado em 2003 para 70 mil pessoas na Praça da Apoteose, e novamente em 2008 para 120 mil pessoas no mesmo local. Este ano, a expectativa é receber um público de 200 mil pessoas.
Também participarão a cantora Aline Barros, vencedora do Grammy Latino por 3 vezes, a banda da Comunidade Zona Sul, além dos cantores Fernandinho, Bruna Karla e Eyshila, todos com renome no cenário gospel nacional e no exterior.
O público pode esperar um show de alta qualidade, já que o evento conta com uma estrutura técnica de última geração, envolvendo a mais alta tecnologia de áudio, projeção visual e iluminação que há no mercado mundial.
Darlene Zschech e Banda Hillsong (Austrália)
A cantora Darlene Zschech e a banda Hillsong são considerados o grupo de maior influência da música gospel internacional. Com mais de 15 anos de carreira, a banda tem alcance em mais de 90 países e seus sucessos são tocados em todas as partes do mundo, tendo sido traduzidos para línguas como Português, Espanhol, Alemão, Japonês, entre outras. Com influência do rock em suas melodias e arranjos modernos, a banda tem forte influência sobre o público jovem, sendo acompanhada e admirada por todas as idades.

Entrada Gratuita
Horário: 16:00 h
Fonte: Assessoria